Falando na apresentação do Embraer Media Day esta manhã em Novidade York, o presidente e CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que a empresa está agora colhendo os frutos dos investimentos e mudanças que fez nos últimos anos. Ele destacou o portfólio de novos produtos que a operário brasileira introduziu na última dez nos mercados de aviação mercantil, de resguardo e privada.

Isso inclui os E-Jets E2, o transporte militar C-390 Millennium e, no lado da aviação privada, a família Praetor e atualizações de seus jatos leves Phenom. Neto credita a esse portfólio moderno receitas maiores.

Ele explicou que a Embraer emprega atualmente um quadro de 100 engenheiros comprometidos com o desenvolvimento de eficiência de produção e redução de custos, o que tem permitido não somente manter as margens de seus produtos, mas até aumentá-las em alguns casos. Um dos projetos permanentes da empresa é reduzir o tempo de produção de suas aeronaves em 30% até o final de 2025.

“Até o final deste ano, mesmo com as dificuldades na calabouço de provimento, conseguiremos atingir quase 20% de desconto no tempo de produção”, afirmou Neto. Com base nestes factores, ele espera que as receitas da empresa totalizem 5,7 milénio milhões de dólares nascente ano, um aumento de 20 por cento em relação a 2022. Neto acrescentou que esse número poderá aumentar mais 20 por cento em 2024.

Antonio Carlos Garcia, CFO da empresa, disse que sua repartição de aeronaves executivas atualmente responde por quase 24 por cento da carteira de pedidos de US$ 17,8 bilhões da Embraer. A empresa entregou 66 jatos no terceiro trimestre e espera que um quarto trimestre movimentado chegue a 120 entregas neste ano. “Provavelmente vamos passar o Natal dentro da fábrica”, observou, acrescentando que os atrasos na calabouço de provimento ainda estão a fabricar uma situação fluida.

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